O ESTADO E A ECONOMIA
GERAR RIQUEZAS
PARA AJUDAR OS MENOS FAVORECIDOS PRECISA-SE PRIMEIRO
GERAR RIQUEZAS
Distribuição de Renda - Economia
POPULISMO ECONÔMICO
Quando se combate a desigualdade cegamente, cerceia-se a liberdade, a criatividade empreendedora e, assim, a geração de riqueza.
Acredita-se que, através de uma redistribuição planificada e forçada, o rico se tornará menos rico e o pobre se tornará menos pobre, igualando a renda na média entre as duas classes. Mas o que acontece na prática é que toda a geração de riqueza derrete, os ricos se tornam menos ricos, é verdade, mas os pobres se tornam mais pobres, deixando o país em igualdade de pobreza.
Se não há geração de riqueza, não há arrecadação do Estado. Assim, para manter seu aparato regulatório de força (a fim de manter a igualdade a força) o Estado aumenta alíquota, enforcando ainda mais a Economia, e tornando o país ainda mais pobre.
No fim, o cenário será de nivelamento de renda “por baixo”, arrecadação com alíquotas altíssimas (mas, em termos de arrecadação efetiva, baixa), impossibilitando o Estado de praticar políticas públicas. Certamente, a pobreza que minará este Estado o levará a indignação popular e insustentabilidade do mesmo.
Quando se combate a desigualdade cegamente, cerceia-se a liberdade, a criatividade empreendedora e, assim, a geração de riqueza.
Acredita-se que, através de uma redistribuição planificada e forçada, o rico se tornará menos rico e o pobre se tornará menos pobre, igualando a renda na média entre as duas classes. Mas o que acontece na prática é que toda a geração de riqueza derrete, os ricos se tornam menos ricos, é verdade, mas os pobres se tornam mais pobres, deixando o país em igualdade de pobreza.
Se não há geração de riqueza, não há arrecadação do Estado. Assim, para manter seu aparato regulatório de força (a fim de manter a igualdade a força) o Estado aumenta alíquota, enforcando ainda mais a Economia, e tornando o país ainda mais pobre.
No fim, o cenário será de nivelamento de renda “por baixo”, arrecadação com alíquotas altíssimas (mas, em termos de arrecadação efetiva, baixa), impossibilitando o Estado de praticar políticas públicas. Certamente, a pobreza que minará este Estado o levará a indignação popular e insustentabilidade do mesmo.
Margaret Thatcher
Em suma, não se podem igualar os desiguais. Somos naturalmente desiguais, e não devemos empenhar esforços para mudar a natureza humana, mas sim, devemos nos dedicar fervorosamente no combate a pobreza extrema através de liberdade, e estímulo ao empreendedorismo, estimulando os mais aptos a enriquecer, justamente porque serão estes que sustentarão um Estado que trabalhará para assistir os mais pobres.
Foi o que Thatcher fez, e o que garantiu a ascensão da Inglaterra e o amplo combate a pobreza!
Era como pensava a estadista Margaret Thatcher.
VEJA O VÍDEO ⇓⇓⇓
Margaret Thatcher foi a primeira mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra na Europa, além de a mais longeva ocupante do cargo no Reino Unido.
A função ideal do Estado na economia é agir como regulador e agente facilitador. Não ser intervencionista e trabalhar para garantir um ambiente propício para a geração de riqueza e bem-estar social, em vez de ser ele próprio o principal gerador de riqueza.Carlos do Tigre
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